Caros leitores,
quero justificar a tamanha ausência de escrita no meu blog. Como devem calcular, a minha vida profissional não é fácil. Mas junte-se a isso, a minha vida pessoal.
Fazer 230 km para trabalhar é obra e duvido, manifestamente, que alguém tenha a mesma vidinha que eu... Ou pior... Ok! Confesso que podem existir outras vidinhas iguais ou piores mas, pessoalmente, eu não tenho cabeça suficiente para perder um pouco de tempo para estar aqui a escrever as babuseiras que costumo escrever, com alguma regularidade.
Espero, sinceramente, que não me levem a mal!
Até porque tenho tido muita coisa para fazer! Principalmente, no que diz respeito a Stand-Up Comedy! Sim! Eu agora até faço piadas em palco (até parece que não fazia nos meus tempos aureos de tuna...)! Mas desta vez é um bocadinho mais sério do que o costume...
Depois de ter feito Stand-Up Comedy pela segunda vez na II Semana de Humor do Instituto Politécnico de Beja, mais precisamente, na Noite de Stand-Up Comedy Só-Riso, no Auditório daquele Instituto, fui convidado para ir fazer Stand-Up Comedy a uma colectividade de Santiago do Cacém (que agora não me lembro muito bem do nome...).
Se no primeiro evento tive o sucesso que esperava (dado que já o tinha feito no ano anterior), no segundo e último as expectativas saíram completamente furadas...
Penso que a culpa não foi nossa (minha e dos outros que foram actuar comigo)! A culpa foi de todos aqueles que se dirigiram aquela colectividade a pensar que iam ter uma noite de anedotas e não uma noite de humor inteligente. Esse é que foi o mal! E olhem que tenho provas disso: bastou-me dizer uma "alhada" para a malta desatar a rir! Portanto, quem não dissesse uma "alhada" não caía em graça e, muito menos, não seria engraçado!
O que nos valeu foi o Pacheco! Esse sim, foi o nosso refúgio e a nossa salvação perante tamanha chuva de icebergues e de mentes que não se davam ao pouco trabalho de perceber uma piada construída com cuidado e dedicação (como foram as nossas...)!
Viva o Pacheco!
Tenho dito! Fui!
Branco (a.k.a. Jefferson Fitipaldi)
quero justificar a tamanha ausência de escrita no meu blog. Como devem calcular, a minha vida profissional não é fácil. Mas junte-se a isso, a minha vida pessoal.
Fazer 230 km para trabalhar é obra e duvido, manifestamente, que alguém tenha a mesma vidinha que eu... Ou pior... Ok! Confesso que podem existir outras vidinhas iguais ou piores mas, pessoalmente, eu não tenho cabeça suficiente para perder um pouco de tempo para estar aqui a escrever as babuseiras que costumo escrever, com alguma regularidade.
Espero, sinceramente, que não me levem a mal!
Até porque tenho tido muita coisa para fazer! Principalmente, no que diz respeito a Stand-Up Comedy! Sim! Eu agora até faço piadas em palco (até parece que não fazia nos meus tempos aureos de tuna...)! Mas desta vez é um bocadinho mais sério do que o costume...
Depois de ter feito Stand-Up Comedy pela segunda vez na II Semana de Humor do Instituto Politécnico de Beja, mais precisamente, na Noite de Stand-Up Comedy Só-Riso, no Auditório daquele Instituto, fui convidado para ir fazer Stand-Up Comedy a uma colectividade de Santiago do Cacém (que agora não me lembro muito bem do nome...).
Se no primeiro evento tive o sucesso que esperava (dado que já o tinha feito no ano anterior), no segundo e último as expectativas saíram completamente furadas...
Penso que a culpa não foi nossa (minha e dos outros que foram actuar comigo)! A culpa foi de todos aqueles que se dirigiram aquela colectividade a pensar que iam ter uma noite de anedotas e não uma noite de humor inteligente. Esse é que foi o mal! E olhem que tenho provas disso: bastou-me dizer uma "alhada" para a malta desatar a rir! Portanto, quem não dissesse uma "alhada" não caía em graça e, muito menos, não seria engraçado!
O que nos valeu foi o Pacheco! Esse sim, foi o nosso refúgio e a nossa salvação perante tamanha chuva de icebergues e de mentes que não se davam ao pouco trabalho de perceber uma piada construída com cuidado e dedicação (como foram as nossas...)!
Viva o Pacheco!
Tenho dito! Fui!
Branco (a.k.a. Jefferson Fitipaldi)
